quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Verdade da Profissão de Professor

Verdades da Profissão de Professor


      Ninguém nega o valor da educação e que um bom professor é imprescindível. Mas, ainda que desejem bons professores para seus filhos, poucos pais desejam que seus filhos sejam professores.
      Isso nos mostra o reconhecimento que o trabalho de educar é duro, difícil e necessário, mas que permitimos que esses profissionais continuem sendo desvalorizados. Apesar de mal remunerados, com baixo prestígio social e responsabilizados pelo fracasso da educação, grande parte resiste e continua apaixonada pelo seu trabalho.
       A data é um convite para que todos, pais, alunos, sociedade, repensemos nossos papéis e nossas atitudes, pois com elas demonstramos o compromisso com a educação que queremos.
      Aos professores, fica o convite para que não descuidem de sua missão de educar, nem desanimem diante dos desafios, nem deixem de educar as pessoas para serem “águias” e não apenas “galinhas”. Pois, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela, tampouco, a sociedade muda.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

   O perfil ideal do professor(a)é aquele onde ele ensina para a vida,que dê aos seus estudantes a liberdade para pensar,que não se sinta o bom em tudo,porque na escola não existem os bons,todos aprendem de forma conjunta.
   O professor ideal é aquele que mostra o caminho aos seus alunos,que faz com que seu alunado pense,critique,formule opiniões,e não o acomode,que seja conformista,se bem que a escola é o começo de tudo,e o professor é o espelho do aluno,então o professor ideal é aquele que dá coragem para os seus alunos,conhecimento para que ele se prepare para a vida lá fora.
   O professor ou professorar ideal,tem que ter cárisma,ser envolvente,tem que ter didática para ensinar,ser criativo e fazer com seus alunos se interessem realmente pelos estudos...com esse perfil,a escola será mais agradável...os estudantes mais aguerridos e famintos por conhecimento,e a sociedade mais preparada para o futuro próximo.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Textos com numerais



Artigo Retirado do livro Caderno do Futuro


EXEMPLOS  DE EXERCICIOS COM NUMERAIS

TROCA-TROCA!



1. Você deverá substituir as expressões entre parênteses
pelas informações numéricas dadas no retângulo. Logo em seguida classifique-os:


2ª 50 7 85 160 20 137 40 4
8 2,5 11 200 10 3ª 1ª



Na (segunda) semana de maio, numa (terça)-feira,
cerca de (quarenta) pessoas participaram da reunião de pais
e professores da nossa escola.
As (primeiras) chegarem foram as mães.
No encontro, (oito) assuntos foram tratados e as
pessoas presentes comeram (cento e sessenta) salgadinhos
e beberam (sete) garrafas de refrigerantes de (dois e meio)
litros cada. O assunto principal da reunião foi a organização
da festa junina. As pessoas presentes decidiram que o
evento aconteceria no dia (vinte) de junho, ou seja, cerca de
(cento e trinta e (sete) dias depois do início das aulas em
fevereiro e (dez) dias antes do mês de julho.
Acredita-se que (duzentas) pessoas irão à festa, bem
mais do que as (oitenta e cinco) do ano passado.






Ana e Carol sentiram uma grande vontade de tomar sorvete na sexta-feira a noite.
Primeiro, elas ligaram para algumas amigas e elas aceitaram o convite.
Enquanto elas não chegavam foram  pedindo os sorvetes de morango e metade de chocolate, e três refrigerantes.
Então, Ana tomou o triplo que suas amigas, pois estava com

 muita vontade.  Hum! Que delicía!!!


ORDINAIS  __________________________________________

CARDINAIS__________________________________________
FRACIONÁRIOS______________________________________
MULTIPLICATIVOS____________________________________

Classifique os numerais:


Na quarta semana de maio, numa quinta-feira,
cerca de setenta pessoas participaram da reunião de pais
e professores da nossa escola.
As primeiras chegarem foram as mães.
No encontro, dez assuntos foram tratados e as
pessoas presentes comeram duzentos e dois salgadinhos
e beberam nove garrafas de refrigerantes de três meio
litros cada. O assunto principal da reunião foi a organização
da festa junina. As pessoas presentes decidiram que o
evento aconteceria no dia quatro de junho, ou seja, cerca de
cento e trinta e oito dias depois do início das aulas em
fevereiro e sete dias antes do mês de julho.
Acredita-se que trezentos pessoas irão à festa, bem
mais do que o dobro do ano passado.


ORDINAIS  __________________________________________
CARDINAIS__________________________________________
FRACIONÁRIOS______________________________________
MULTIPLICATIVOS____________________________________



ATIVIDADE COM NUMERAIS:
 
·      Ana e Carol sentiu um desejo enorme de ter um computador.

·      Na sexta- feira será  dia em que  é comemorado o Natal, ela irá ganhar um presente.

·      Primeiro, vou estudar muito e passar de ano escolar.

·      As crianças foram para a sorveteria e pediram dois sorvetes de morango, metade de chocolate, e três refrigerantes.

·      Carol comeu o dobro do panetone de Natal ! Que menina faminta!


Escreva nos lugares indicados os numerais do texto classificado-os:


Números cardinais______________________

Números ordinais_______________________

Números fracionários _____________________

Números multiplicativos____________________

TRABALHANDO NUMERAIS COM POEMA


O ÔNIBUS

Logo na esquina
desceu o primeiro.
Seguiu o motorista
mais quatro passageiros.

Desceu o segundo
no ponto seguinte.
Levou um susto:
a rua estava diferente.

Desceu o terceiro
na casa de Raimundo
que carregava no nome
tanta raiva do mundo.

O quarto desceu
em frente à estátua
Caiu-lhe sobre a cabeça
uma espada de prata.

Desceu o último
tranqüilo na calçada,
queria sentir o vento,
passear e mais nada.

Ficou só o motorista
nenhum passageiro.
Agora sim - ufa!
Podia ir ao banheiro.

Poesia a gente inventa. São Paulo. Ática, 1996.

1. O poema está organizado em partes, isto é, estrofes. Qual o número de estrofes do poema?
2. De acordo com o poema, quantas pessoas havia ao todo no ônibus?
3. Qual a relação entre as estrofes do poema e as pessoas do ônibus?
4. Esse poema é classificado como poema descritivo ou narrativo? Explique.
5. Numeral é a palavra que representa quantidade numérica, a ordem de uma sequência, número de vezes ou partes de um todo. No poema, que palavra representa quantidade?
6. Circule no texto os numerais que representam a ordem de uma sequência.
7. Quais tipos de numerais foram aplicados no texto? Qual o mais utilizado?
8. Complete as lacunas com o numeral correto:
a) Logo na esquina desceu o _______________ passageiro. (ordinal)
b) Seguiu o motorista com mais _______________ passageiros. (cardinal)
c) Entrou o _______________ de passageiros. (multiplicativo)
d) O motorista percorreu _______________ do caminho. (fracionário)
9. Esse texto é um poema ou uma poesia? Explique.
10. Explique o que representa a interjeição “ufa!” no penúltimo verso

HISTÓRIA EM QUADRINHOS - CEBOLINHA

 

 

1. O que acontceu com o Cebolinha no teceiro quadrinho?
2. O quadrinho que apresenta uma interjeição é:
a) (     ) o primeiro.                         c) (     ) o terceiro.
b) (     ) o segundo.                         d) (     ) nenhum, não há interjeições nessa tirinha.

3. No segundo quadrinho, que recursos visuais o autor utilizou para indicar que o vaso quebrou?


4. As onomatopéias são:
a) (     ) palavras que representam sentimentos.
b) (     ) palavras que representas gritos.c) (     ) palavras que representas som.
d) (     ) sinais que representam movimento.

5. Complete as frases de acordo com o numeral solicitado.
a) Cebolinha quebrou ____________________ vaso. (cardinal)
d) Cebolinha quebrou o ____________________ vaso. (ordinal)
b) Cebolinha quebrou o ____________________ dos vasos. (multiplicativo)
c) Cebolinha quebrou ____________________ do vaso. (fracionário)

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Folha xerocada com Atividades de Parônimos




  • ATIVIDADES COM PARÔNIMOS (PALAVRAS PARECIDA):

A CALDA DE CHOCOLATE É PRA O SORVETE.

 



 O CONCERTO MUSICAL DA ESCOLA FOI LEGAL.
 
A DESCRIÇÃO DAQUELA ANIMAL FOI COMPLETA.
 6 metros de altura, pesa 102 kilogramas.

O RAPAZ MUITO EDUCADO COMPRIMENTOU A GAROTA.

AGORA É HORA DE ENFORMAR O BOLO.
 
AQUELA ASSENTO ESTÁ FIXADO NO BANCO DO CARRO.

 




domingo, 15 de março de 2009

Atividades Português - 5º ano

NOME ________________________ DATA ___/___/___ 5º ANO ____


ATIVIDADE DE LÍNGUA PORTUGUESA (A PESCARIA)


Thiago tinha onze anos e, frequentemente, ia pescar no cais junto à casa de campo
da sua família. Era uma diversão para ele e um momento de ficar com seu pai.
A t empor ada de pesca de car pas est ava pr oibida par a r epr odução e só ser ia
liber ada no dia seguint e, mas ele e o pai saír am no f im da t ar de par a pegar t ilápias e
douradas, cuja pesca era liberada.
Thiago amar r ou uma isca e começou a pr at icar ar r emessos, pr ovocando ondulações
coloridas na água.
Quando o caniço ver gou, ele soube que havia algo enorme do out r o lado da linha. O
pai olhava com admiração enquanto Thiago, habilmente, puxava o peixe.
Finalment e, com muit o cuidado, ele levant ou o peixe exaust o da água. Er a o maior
que tinha visto, mas era uma carpa, cuja pesca só era permitida na temporada.
Thiago e o pai olhar am par a o peixe, t ão bonit o, as guelr as par a t r ás e par a f r ent e
sob a luz da lua.
O pai acendeu um f ósf or o e olhou par a o r elógio. Er am dez da noit e e f alt avam
duas horas para a abertura da temporada. O pai olhou para o peixe, depois para Thiago.
_ Você tem que devolvê-lo à água, filho.
_ Mas, papai!!!
_ Vai aparecer outro peixe. Disse o pai.
_ Não tão grande como este. Respondeu Thiago, quase chorando...
O menino olha à volt a do lago. Não havia ninguém. Olhou novament e par a o pai.
Mesmo sem ninguém por per t o, Thiago sabia, pela clar eza da voz do pai, que a decisão
não era negociável.
Devagar t ir ou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escur a. Feit o
isso, Thiago imaginou que jamais veria um peixão como aquele.
Isso aconteceu há t r int a e quat r o anos. Hoj e, Thiago é um ar quit et o de sucesso. A
casa de campo de seu pai ainda est á lá e ele leva seus f ilhos e f ilhas par a pescar no
mesmo cais.
E ele est ava cer t o. Nunca mais conseguiu pescar um peixe t ão mar avilhoso como
daquela noite, há tanto tempo atrás.
O valor da ética/Legrand Belo Horizonte
Coleção Pequenas Lições
Soler Editora, 2007.

QUESTÃO 01

Thiago e o pai saíam sempre para pescar, porque

a) não tinham outra coisa para fazer na casa de campo.
b) não havia jeito de comprar peixe perto da casa de campo.
c) era uma maneira de se divertirem e ficarem juntos no final de semana.
d) queriam aproveitar a temporada de pesca liberada de tilápias e douradas.

QUESTÃO 02

Thiago amarrou uma isca e começou a praticar arremessos, provocando ondulações
coloridas na água.

A frase acima quer dizer que
a) Thiago estava treinando jogar a vara e a linha provocava o balanço da água.
b) o garoto arremessava a linha e o anzol para ondular a água.
c) a isca provocava ondulações coloridas na água.
d) ele não sabia pescar, por isso, ao jogar a vara, provocava ondulação na água.

QUESTÃO 03

Quando o caniço vergou, ele soube que havia algo enorme do outro lado da linha.
O caniço vergou, pois

a) ele é feito de madeira fraca.
b) o garoto não sabia mantê-lo reto.
c) o caniço sempre verga na pescaria.
d) o peixe era muito grande e pesado.

QUESTÃO 04

O pai olhou no relógio, porque

a) queria ver a que horas Thiago havia pego um grande peixe.
b) estava tarde e queria saber se já era hora de voltar para casa.
c) precisava saber se já era a hora permitida para a pesca da carpa.
d) queria saber quanto tempo o filho levou para pegar o peixe.

QUESTÃO 05

O pai quis que o garoto devolvesse o peixe à água, pois

a) eles não haviam combinado de pescar carpas.
b) a pesca de carpa não estava permitida.
c) ao olhar o peixe no anzol, ele teve dó.
d) queria que o filho pescasse um peixe maior que aquele.

QUESTÃO 06

Thiago não insistiu em ficar com o peixe, pois

a) o pai disse que ele pegaria outro maior.
b) não queria teimar com o pai.
c) como o pai, ele também teve dó do peixe.
d) percebeu que o pai não iria mudar de ideia.

QUESTÃO 07

Thiago nunca mais conseguiu esquecer esse dia, porque

a) foi uma pescaria muito divertida.
b) ele ficou muito magoado com o pai.
c) sempre que chegava na casa de campo, via o rio.
d) foi o maior peixe que ele pescou em sua vida.

QUESTÃO 08

Observe a frase retirada do texto:

Devagar tirou o anzol da boca do enorme peixe e o devolveu à água escura.
Veja como ficou a frase trocando as palavras em negrito:
Devagar tirou o anzol da boca do estranho peixe e o devolveu à água barrenta.
Ao mudar os adjetivos

a) os substantivos peixe e água ficaram com o mesmo sentido.
b) o texto ficou mais agradável de ler.
c) os substantivos passaram para o plural.
d) as características dos substantivos peixe e água mudaram.


QUESTÃO 09

Thiago imaginou que jamais veria um peixão como aquele.
A palavr a peixão , na f r ase ant er ior, significa que

a) era um peixe de excelente qualidade.
b) o peixe era enorme.
c) o peixe era de tamanho médio.
d) nenhuma das alternativas acima.

QUESTÃO 10

Releia parte do diálogo retirado do texto:
-Você tem que devolvê-lo à água, filho.
- Mas, papai!!!
Na fala do garoto, o autor usou três vezes o ponto de exclamação para

a) reforçar o uso da exclamação na frase.
b) mostrar a indignação e a surpresa do garoto.
c) ficar claro que o garoto estava gritando.
d) nenhuma das alternativas anteriores.

segunda-feira, 2 de março de 2009

É HORA DE RIR

É HORA DE RIR...

Na aula de noções de medicina, a professora pediu para os alunos trazerem instrumentos utilizados em um hospital.
- Maria, o que você trouxe?
- Um bisturi!
- Quem deu pra você?
- Minha mãe!
- E o que ela falou?
- Falou que serve pra cortar a pele!
- Ah, parabéns!! Vinícius, o que você trouxe?
- Uma seringa!
- E quem deu pra você?
- Meu pai!
- O que ele falou?
- Falou que serve para aplicar injeção!    
- Meus parabéns!! Kiko, o que você trouxe?
- Um termômetro!
- Quem foi que deu?
- Meu tio!
- E o que ele falou?
- Falou que serve pra medir a temperatura!
- Ótimo!! E você, Joãozinho, o que é essa bola debaixo do seu braço?
- Isso é um balão de oxigênio!
- E quem deu pra você?
- Eu peguei da minha vó!
- O que ela falou?
- DEVOLVE, DEVOLVEEEE, DEVOL.....  
                       ********
Essa é por falta de professor Um português foi ao oculista. Durante a consulta, o oculista colocou o português sentado em frente a um projetor e começou a perguntar:
- O quê está escrito aqui?
E o português respondeu:
- Não sei.
O doutor aumentou a letra e perguntou:
- E agora?
E o português:
- Ainda não consigo ler.
Depois de colocar todos os tamanhos de letra que havia e o português não conseguir ler nenhuma, o médico decidiu:
- Seu caso é grave! Vamos ter que operar!
E lá foi o português pra sala de cirurgia. Depois da operação, o português ainda com os tampões nos olhos, perguntou:
- Doutor, depois dessa operação eu vou conseguir ler tudo?
E o oculista:
- Sim, com certeza. Sua operação foi um sucesso!
E o português todo animado comenta:
- Puxa doutor, como está evoluída a medicina hoje em dia...
Antes da cirurgia eu era analfabeto!
********
Na escola, a professora pergunta para o Joãozinho:
 Joãozinho eu tenho sete laranjas nesta mão e oito na outra. O que é que eu tenho?
 Tem mãos grandes, professora!
********
A professora tenta ensinar matemática para o Joãozinho.
 Se eu te der quatro chocolates hoje e mais três amanhã, você vai ficar com... Com... Com...
E o garoto:
 Contente!
********
Joãozinho chega para a professora e pergunta:
-Professora, alguém pode ser culpado por alguma coisa que não fez?
-Mas é claro que não, Joãozinho!
-Ufa! Eu não fiz não fiz os deveres de casa.
********
Deu pra rir..um pouquinho ....!!!